Por Juliana Neves
A indústria automobilística vem trazendo cada vez mais novidades para o setor com o intuito de agradar e atrair os anseios dos seus consumidores. Por isso na hora de escolher um veículo – além dos itens essenciais como segurança, conforto, designer e conectividade – os clientes também precisam tomar uma decisão que nem sempre é fácil: Escolher entre o câmbio manual ou automático.
Uma curiosidade interessante é que a idéia de utilizar o câmbio automático foi pensanda por dois brasileiros e vendida
para a General Motors em 1932!
Fernando Lehly de Lemos e José Braz Araripe foram as mentes brilhantes que inovaram o setor com essa tecnologia que não demorou muito para ser aderida. Em 1939, os conhecidos “carros com câmbio hidramático” já estavam saindo da fábrica e circulando pelas ruas do Brasil.
Embora a preferência do brasileiro ainda seja o cambio manual na hora da compra, a diferença entre os dois modelos vem mudando esse cenário. Enquanto o câmbio manual tem o custo menor, consegue ter um melhor desempenho e deixa o condutor com um controle maior do carro. A transmissão automática está diretamente ligada ao conforto, já que deixa o pé esquerdo fica livre e não existe a preocupação com as trocas de marcha.
O assunto gera dúvidas e divide opiniões. O câmbio de marcha é um item fundamental do carro e por isso é necessário analisar o que cada consumidor realmente precisa antes de realizar essa escolha. E como essa coluna é dedicada ao público feminino, vou utilizar elas como primeiro exemplo: Em sua grande maioria as mulheres optam por dirigir carros automáticos pelo conforto, praticidade e segurança que eles oferecem.
Porém, para enfatizar novamente, cada situação deve ser analisada com cautela. Deve-se levar em consideração o uso do veículo (se no trânsito da cidade grande, como carro de passeio, para fazer trilha ou outras finalidades), o valor disponível para a compra do carro e outro fator que é sempre polêmico: a manutenção, que costuma variar muito entre eles.
O câmbio automático tem a fama de demorar de quebrar, porém quando quebra “leva o dono junto”, e o manual – queridinho dos que sentem prazer em sentir o torque, a potência e dominar o carro – tem um valor mais em conta caso apresente defeito, porém esses defeitos costumam aparecer com mais frequência, principalmente se for utilizado de forma errada.
O importante é sempre buscar informações sobre o veículo que você está adquirindo – principalmente for comprar um carro semi novo ou usado – e aí adequar a melhor opção para sua necessidade e seu orçamento.
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