Por Juliana Neves
Apesar da coluna ser especialmente dedicada para o público feminino, hoje vamos tratar de um assunto que interessa ambos os sexos, ou que pelo menos deveria interessar – já que vivemos em sociedade e isso pode não ser uma tarefa tão fácil como parece.
Afinal, toda sociedade tem suas regras, valores e formas de convivência diferenciadas. Porém, um fator crucial para que qualquer comunidade continue ativa é o setor econômico: As pessoas precisam produzir e consumir os produtos necessários para viver. E entre uma das indústrias que mais produz no mundo está a automobilística, que se relaciona diretamente com o deslocamento e o transporte da população, tornando-se de extrema necessidade, já que o setor engloba motos, caminhões e veículos comerciais leves.
Aqui no Brasil a indústria automobilística chegou no início do século XX e o primeiro carro que desembarcou em terras brasileiras foi um Peugeot – modelo francês importado do navio Portugal até a cidade de Santos – por um jovem de 18 anos chamado Alberto Santos Dumont, em 1894 (Achou o nome familiar? É ele mesmo! Mais tarde ficou conhecido como pai da aviação). E hoje, mais de 125 anos depois, o país já tem instaladas as maiores fabricantes mundiais de automóveis e a primeira empresa a estabelecer um escritório aqui foi a Ford, em 1919, seguida pela General Motors em 1925, ambas na capital paulista.
A grande vantagem do crescimento do setor não está apenas na mobilidade, mas na grande movimentação que o setor gera na sociedade por conta da sua dependência de outros setores industriais: como o aço e deveridados, máquinas e equipamentos, produtos de metal, plástico, borracha, couro, entre outros. Só que a desvantagem é que apesar da indústria automobilística não ser uma das mais poluentes no quesito de produção, o seu produto final é um grande causador da poluição ambiental e é aí que entra o tema central da matéria: Responsabilidade social e sustentabilidade.
Nos últimos anos o setor automotivo deu grandes passos, demonstrando uma maior preocupação com a natureza e por isso vem sendo lançado uma série de projetos e produtos que causem menos danos ao meio ambiente. Os avanços mais notórios podem ser percebidos através dos novos veiculos que poluem menos, são mais econômico e ainda assim, conseguem ser mais seguros e confortáveis.
Mas não é apenas no produto final que as fábricas praticam a sustentabilidade, hoje em dia por exemplo, já existem fábricas com o selo “aterro zero”, como é o caso do polo automotivo da JEEP em Pernambuco, que foi o primeiro do Nordeste reconhecido dessa maneira em 2015.
Outras maneiras da indústria automobilística investir no tema, é apostando na educação socioambiental e na responsabilidade social. Porque apesar dos esforços para poluir e impactar menos, a verdade é que o ser humano já ultrassou um limite perigoso em relação ao meio ambiente e por isso é necessário que todos tenham essa consciência de que precisamos zelar por esse bem valioso. E para isso não precisamos deixar de gozar dos inúmeros benefícios de ter um veículo, apenas ter consciência ambiental – não apenas nessa área – mas em todas que envolvem um futuro melhor.
Aqui no Brasil a indústria automobilística chegou no início do século XX e o primeiro carro que desembarcou em terras brasileiras foi um Peugeot – modelo francês importado do navio Portugal até a cidade de Santos – por um jovem de 18 anos chamado Alberto Santos Dumont, em 1894 (Achou o nome familiar? É ele mesmo! Mais tarde ficou conhecido como pai da aviação). E hoje, mais de 125 anos depois, o país já tem instaladas as maiores fabricantes mundiais de automóveis e a primeira empresa a estabelecer um escritório aqui foi a Ford, em 1919, seguida pela General Motors em 1925, ambas na capital paulista.
A grande vantagem do crescimento do setor não está apenas na mobilidade, mas na grande movimentação que o setor gera na sociedade por conta da sua dependência de outros setores industriais: como o aço e deveridados, máquinas e equipamentos, produtos de metal, plástico, borracha, couro, entre outros. Só que a desvantagem é que apesar da indústria automobilística não ser uma das mais poluentes no quesito de produção, o seu produto final é um grande causador da poluição ambiental e é aí que entra o tema central da matéria: Responsabilidade social e sustentabilidade.
Nos últimos anos o setor automotivo deu grandes passos, demonstrando uma maior preocupação com a natureza e por isso vem sendo lançado uma série de projetos e produtos que causem menos danos ao meio ambiente. Os avanços mais notórios podem ser percebidos através dos novos veiculos que poluem menos, são mais econômico e ainda assim, conseguem ser mais seguros e confortáveis.
Mas não é apenas no produto final que as fábricas praticam a sustentabilidade, hoje em dia por exemplo, já existem fábricas com o selo “aterro zero”, como é o caso do polo automotivo da JEEP em Pernambuco, que foi o primeiro do Nordeste reconhecido dessa maneira em 2015.
Outras maneiras da indústria automobilística investir no tema, é apostando na educação socioambiental e na responsabilidade social. Porque apesar dos esforços para poluir e impactar menos, a verdade é que o ser humano já ultrassou um limite perigoso em relação ao meio ambiente e por isso é necessário que todos tenham essa consciência de que precisamos zelar por esse bem valioso. E para isso não precisamos deixar de gozar dos inúmeros benefícios de ter um veículo, apenas ter consciência ambiental – não apenas nessa área – mas em todas que envolvem um futuro melhor.
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