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Ford Territory ganha melhorias no pacote de equipamentos

Escrito por Roberto Nunes

A Ford está renovando o  SUV Territory. Vindo da China, o SUV da marca americana vem equipado com o motor 1.5 EcoBoost a gasolina, de injeção direta e comando variável, com potência de 169 cavalos (@ 5.500 rpm) e torque de 250 Nm (@ 1.500–3.500 rpm), acoplado ao câmbio automático de sete velocidades com dupla embreagem banhada a óleo. O sistema de marchas tem quatro modos de condução – Normal, Eco, Trilha e Esportivo – e freio eletrônico auto-hold.

O novo Territory traz ainda sistema start-stop para garantir o consumo de 8,8 km/l na cidade e 11,2 km/l na estrada,. Seu tanque de combustível é de 60 litros. O conjunto de suspensão independente, tipo MacPherson na dianteira e multilink na traseira, também foi especialmente calibrado para as condições brasileiras.  O SUV também é completo em recursos de segurança e assistência ao motorista: frenagem autônoma de emergência, controle de cruzeiro adaptativo com Stop & Go, monitoramento de ponto cego com alerta de tráfego cruzado, sensor de estacionamento dianteiro e traseiro, assistente de permanência e centralização em faixa e seis airbags com detecção inteligente de ocupantes. Conta ainda com câmera 360°, assistente de partida em rampa, assistente de descida, controle de estabilidade e tração, monitoramento de pressão dos pneus e farol alto automático.

A Ford destaca ainda a nova frente, com faróis full-LED em L, grade preta com detalhes cromados, para-choque e logo Ford redesenhados. As rodas esportivas de 19” com acabamento escuro e cromado e pneus 235/50, as maçanetas cromadas e o para-choque traseiro de linhas retas são outros itens novos. A carroceria oferece seis opções de cores modernas e expressivas: as novas Cinza Dover, Azul Profundo e Verde Oásis, além de Branco Bariloche, Cinza Catar e Preto Toronto.

O Novo Territory 2026 chega na versão única Titanium, topo de linha e completa, pelo mesmo preço do modelo anterior: R$ 215.000. O objetivo da Ford com essa estratégia é aumentar a competitividade do SUV, apostando também na confiança da marca como um diferencial de mercado.

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Roberto Nunes

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